
Até hoje não foram esclarecidas as circunstâncias da morte dos estudantes, estando o caso está a ser investigado pelo Ministério Público, e mereceu uma reconstituição dos factos ocorridos na noite fatídica de 15 de Dezembro, na praia do Meco, por parte da Polícia Judiciária com o auxílio do único sobrevivente.
João Gouveia poderá ser constituído arguido devido à queixa-crime já anunciada pelas famílias das vítimas e ontem perante declarações do administrador da Universidade Lusófona, Manuel Damásio, em que admitia que a instituição poderá avançar com uma queixa por calúnia, caso a anunciada queixa-crime dos familiares dos estudantes que morreram na Praia do Meco seja “caluniosa ou ofensiva” para a instituição, a universidade Lusófona em comunicado, apela a todos os envolvidos neste caso que deixem, de forma responsável, atuar as entidades competentes.
