
Cairo, 22 ago (Lusa) — O Tribunal Penal de Port Said, no Egito, condenou hoje à prisão perpétua o líder da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badia, e outros dirigentes e membros da organização.
Os acusados foram considerados culpados de cometer e instigar atos de violência, em agosto de 2013, em Port Said.
A agência oficial de notícias egípcia MENA informou que entre os condenados à prisão perpétua, que no Egito dura 25 anos, destacam-se os dirigentes do grupo islamita Mohamed Beltagui e Safwat Hegazy.