TRÊS MULHERES VIOLADAS EM 24 HORAS

Judiciária investiga denúncias. Jovem de 22 anos, que trabalhava para uma operadora de televisão por cabo, foi atacada sexualmente por um falso cliente
Judiciária investiga denúncias. Jovem de 22 anos, que trabalhava para uma operadora de televisão por cabo, foi atacada sexualmente por um falso cliente
Judiciária investiga denúncias. Jovem de 22 anos, que trabalhava para uma operadora de televisão por cabo, foi atacada sexualmente por um falso cliente
Judiciária investiga denúncias. Jovem de 22 anos, que trabalhava para uma operadora de televisão por cabo, foi atacada sexualmente por um falso cliente

Três mulheres foram violadas em Lisboa no espaço de pouco mais de 24 horas. As vítimas foram duas irlandesas e uma jovem de 22 anos, que estava a trabalhar para uma operadora de televisão por cabo.
O primeiro caso foi denunciado na manhã de quarta-feira, quando duas turistas compareceram nas instalações da GNR de Alcabideche, em Cascais, dizendo terem sido violadas por desconhecidos. Apresentaram queixa e, dada a natureza da denúncia, a investigação foi entregue à secção de crimes sexuais da Polícia Judiciária, que agora investiga o sucedido.
‘Maria’, a terceira vítima, foi atacada quando cumpria o seu dia normal de trabalho. Habituada a bater de porta em porta, tentando angariar novos clientes, não esperaria que a tarde se transformasse num pesadelo.
Na tarde de anteontem, em Belas, Massamá, Sintra, a jovem ‘Maria’ foi recebida de forma cordial por um homem com aproximadamente 50 anos. Fingindo-se interessado nos serviços da operadora de televisão por cabo, o homem convidou-a a entrar na habitação. Queria saber pormenores do contrato, uma situação que ‘Maria’ já teria vivido diversas vezes.Nada a alertava para o perigo iminente. Segundo o que a jovem contou depois às autoridades foi já no interior da casa que o agressor a terá subjugado. Violou-a, não lhe dando assim qualquer hipótese de resistir aos avanços sexuais.
Após o abuso, ‘Maria’ dirigiu–se à esquadra da Polícia de Segurança Pública de Massamá para apresentar queixa. Foi de imediato encaminhada para o Hospital Amadora-Sintra, onde realizou vários exames médicos. Foi ainda possível recolher vestígios que permitem identificar o agressor.
Segundo o que o CM conseguiu apurar, o caso já terá sido entregue à Polícia Judiciária, por se tratar de uma situação de abuso sexual. O agressor já estará identificado, atendendo a que residirá na habitação referida.