
Lisboa, 06 ago (Lusa) — Os trabalhadores do Instituto Nacional de Emergência Médica iniciam hoje uma greve aos turnos extraordinários, cujo impacto na redução ou fecho de meios INEM já se verifica desde julho, segundo o sindicato dos trabalhadores da função pública do Norte.
Em causa está o recurso às horas extras “para esconder a falta de profissionais”, afirma o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte (STFPSN), que acusa o INEM e Ministério da Saúde de porem em causa a emergência médica.
O sindicato assegura que “ao contrário do que o INEM e a tutela assumiram publicamente”, a greve ao trabalho extraordinário que hoje se inicia já está a ter “um grande impacto na redução ou fecho de meios INEM” desde julho.