Porto, 06 fev (Lusa) — O primeiro-ministro reiterou hoje que a intervenção do Estado na TAP se vai fazer “ao nível estratégico” e não em termos de gestão quotidiana, mas sublinhou haver margem para intervir sobre a manutenção de uma base no Porto.
Questionado por um dos presentes na sessão de esclarecimento organizada pelo Partido Socialista (PS) que hoje decorreu no Porto sobre o Orçamento do Estado 2016, António Costa lembrou que “o Estado vai ter uma intervenção ao nível estratégico e não ao nível da gestão do dia-a-dia da empresa”.
“Mas no nível estratégico colocam-se quer a fixação dos ‘hubs’ quer a fixação de algumas rotas estratégicas quer a manutenção no Porto de uma base aeroportuária ativa e que favoreça toda a região”, declarou o primeiro-ministro.