A popularidade de John Tory continua a deslizar do enorme pico observado logo após a sua eleição, mas a grande maioria dos Torontenses dizem que ele ainda faz um presidente melhor do que o seu antecessor Rob Ford, concluiu uma nova sondagem, em notícia avançada pela CP24.
A sondagem telefónica, junto de 807 moradores, selecionados aleatoriamente, constatou que o índice de popularidade de Tory é de 65 por cento, descendo de 67 por cento, em relação a uma sondagem do dia 25 de janeiro, e de 74 por cento, face a uma sondagem de 18 de dezembro.
Apesar da ligeira queda, a Forum Research descobriu que Tory continua a ser visto como um presidente melhor do que o vereador (Ward 2) Rob Ford, com 54 por cento de apoio em comparação com 34 por cento para Ford. Mais de 12 por cento dos entrevistados admitiram não saber quem era o melhor presidente.
O apoio a Tory foi mais alto entre os moradores do centro da cidade (65 por cento), entre aqueles com idades entre os 65 anos e mais (70 por cento), e entre os que ganham entre 80.000 e 100.000 dólares por ano (70 por cento). Entretanto, Ford tinha um melhor resultado entre aqueles que faziam entre 20.000 e 40.000 dólares por ano (48 por cento), e entre os que vivem em North York (49 por cento). De notar que Tory teve mais apoio em Etobicoke (49 por cento) do que Ford (40 por cento).
Além da popularidade de Tory e Ford, a sondagem também inquiriu os entrevistados sobre os seus sentimentos sobre um imposto sobre as vendas em toda a cidade, com a ideia a ter um apoio relativamente baixo, com apenas 22 por cento a indicarem que aprovavam a mesma, em comparação com 66 por cento dos que disseram que desaprovavam.
Quando a pergunta foi alterada para explicar que o imposto seria utilizado para equilibrar o orçamento e pagar pelo suporte da tão necessária infraestrutura, a aprovação foi apenas ligeiramente mais alta, com 39 por cento dos entrevistados a dizer que aprovavam e 50 por cento a manifestar a sua posição contra.
A sondagem, que foi realizada na sexta-feira e sábado, tem uma margem de erro de três pontos percentuais.