Lisboa, 26 ago (Lusa) – O Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos (Sitava) e as empresas de segurança Prosegur e Securitas ainda não chegaram a acordo sobre os serviços mínimos para a greve de 24 horas que começa à meia-noite.
Os trabalhadores das duas empresas de segurança iniciaram na quarta-feira uma greve ao trabalho extraordinário e endurecem o protesto, a partir da meia-noite, com uma paralisação de 24 horas, que a ANA – Aeroportos de Portugal já admitiu que poderá causar constrangimentos.
Hoje, a Associação de Empresas de Segurança (AES) acusou o Sitava de não ter designado os trabalhadores a afetar aos serviços mínimos à greve no prazo definido na lei e o sindicato responde que pondera dizer aos associados para não cumprirem os serviços mínimos definidos pelas empresas.