
Porto, 29 jan (Lusa) — O presidente do Sindicato da Construção de Portugal defendeu hoje um plano de trabalho “diurno e noturno”, envolvendo “350 a 400” trabalhadores, na Escola Alexandre Herculano, no Porto, encerrada desde quinta-feira por chover dentro das salas de aula.
“A Alexandre Herculano para ser intervencionada em toda a dimensão da palavra precisa de 350 a 400 trabalhadores, porque é um trabalho que deve ser feito em várias frentes”, disse Albano Ribeiro, que convocou para hoje uma conferência de imprensa à porta daquele estabelecimento escolar, considerando tratar-se de “uma intervenção pedagógica, para evitar tragédias”.
Para este encontro com os jornalistas foram convidados deputados eleitos pelo círculo do Porto de todos os partidos, mas “lamentavelmente, não apareceu nenhum”, disse o presidente do Sindicato da Construção.