Desde 2011, o Ministério da Saúde saiu de 87 edifícios arrendados, o que permitiu uma poupança anual de 2,1 milhões de euros. Por ano, o ministério de Paulo Macedo gastava 5,6 milhões em rendas.
Nos 87 edifícios, libertados no âmbito do Plano de Racionalização de Ocupação de Espaços, funcionavam serviços administrativos, de logística e também clínicos. Alguns imóveis estavam em avançado estado de degradação e eram desadequados para os fins a que se destinavam. Desde 2011, a tutela reduziu também os custos relacionados como funcionamento dos imóveis, numa poupança de 1,7 milhões de euros.