
Sesimbra, 15 out (Lusa) – Um familiar de Ana Catarina Soares, um dos seis jovens estudantes que morreram na praia do Meco a 15 de dezembro de 2013, confirmou a reabertura do processo judicial, dizendo que este significa “uma nova esperança de descoberta da verdade”.
“A reabertura do processo é uma forma que o nosso advogado tem de inquirir o João Gouveia, [único sobrevivente], que deverá ser constituído arguido. Poderá ser uma forma de chegarmos a verdade”, disse à Lusa António Soares, pai de Ana Catarina Soares.
O processo judicial instaurado na sequência da morte de seis alunos da Universidade Lusófona de Lisboa, que se encontravam na praia do Meco, no concelho de Sesimbra, tinha sido arquivado pelo Procurador do Ministério Público do Tribunal da Almada, que considerou não haver indícios de crime.