

(NUNO FERNANDES VEIGA)
O chefe Fernando Mendes trabalhava na 1ª Esquadra de Investigação Criminal, do Porto, quando começou a proteger Aurélio Baptista. Avisava-o das operações e de possíveis buscas.
O polícia chegou até a fornecer as matrículas dos carros descaracterizados em que os elementos da investigação criminal circulavam. Aurélio Baptista deu depois as matrículas aos seus cúmplices.