
Lisboa, 23 jun (Lusa) – Confederações patronais e sindicais e Governo defenderam hoje perspetivas diferentes quanto à celebração de acordos de concertação social, com uns a apostar num acordo global ainda este ano e outros a preferir acordos parcelares.
A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) criticou a discussão na concertação social de matérias “de forma desarticulada” e defendeu que, para as empresas, o importante seria “um acordo global com componente laboral, económica e fiscal”.
“Não estamos a ver que se estejam a criar condições para se conseguir um acordo de concertação social este ano”, disse o presidente da CCP, João Vieira Lopes, aos jornalistas no final de uma reunião de concertação social em que foram analisados os resultados das medidas ativas de emprego.