#PANAMAPAPERS: RBC DIZ QUE OPERA DENTRO DA LEI

O sinal do Royal Bank of Canada é visto na sua antiga sede no centro de Toronto - 2 de dezembro de 2011. (Nathan Denette/The Canadian Press) O Royal Bank of Canada diz que opera dentro da lei e tem políticas para prevenir a evasão fiscal depois que relatos indicaram que este usou a firma de advogados panamenha, cuja fuga de informação dos documentos revela o uso de paraísos fiscais (offshore).
O sinal do Royal Bank of Canada é visto na sua antiga sede no centro de Toronto - 2 de dezembro de 2011. (Nathan Denette/The Canadian Press) O Royal Bank of Canada diz que opera dentro da lei e tem políticas para prevenir a evasão fiscal depois que relatos indicaram que este usou a firma de advogados panamenha, cuja fuga de informação dos documentos revela o uso de paraísos fiscais (offshore).
O sinal do Royal Bank of Canada é visto na sua antiga sede no centro de Toronto - 2 de dezembro de 2011. (Nathan Denette/The Canadian Press) O Royal Bank of Canada diz que opera dentro da lei e tem políticas para prevenir a evasão fiscal depois que relatos indicaram que este usou a firma de advogados panamenha, cuja fuga de informação dos documentos revela o uso de paraísos fiscais (offshore).
Antiga sede no centro de Toronto – 2 de dezembro de 2011. (Nathan Denette/The Canadian Press)

A CBC e o Toronto Star, dois dos meios de comunicação com os quais o consórcio colaborou, relataram que o Royal Bank of Canada e suas subsidiárias configuraram cerca de 370 desses tipos de empresas.
“O RBC trabalha dentro do quadro legal e regulamentar de todos os países em que operamos”, disse o Royal Bank em comunicado. “A evasão fiscal é ilegal, e nós estabelecemos controles, políticas e procedimentos para detetá-la e impedir que esta ocorra através do RBC.”
O banco disse que há razões legítimas para a criação de uma holding, mas se acredita que um cliente tem a intenção de cometer um crime por evasão de impostos, iria denunciar a situação e não servir o cliente.
Os documentos vazados mostram alegadamente as transações no exterior de mais de 100 políticos e figuras públicas de vários países, incluindo a Islândia, Ucrânia, Paquistão e Rússia.

Fonte: Canadian Press
Com arquivos da Associated Press