

A sociedade portuguesa está cada vez mais envelhecida e dependente. Desde que o País assinou o memorando de entendimento com a troika, em 2011, até ao final do ano passado nasceram menos 7015 crianças, num total de 89841 nados-vivos, número que, pela primeira vez desde que há registo, ficou abaixo dos 90 mil nascimentos.
Os dados provisórios das Conservatórias do Registo Civil revelam que, só este ano, entre janeiro e julho, nasceram 46 406 crianças, a maioria das quais do sexo masculino (23 652), o que reflete um decréscimo de 9,8% face ao período homólogo.