Um ano depois, já todos sabemos o que é a Covid-19 e os estragos que esta provocou na saúde, na economia e nas nossas vidas. Quando surgiu o primeiro caso, o Canadá e o mundo ficaram em sentido, por momentos. Pois bem. Em abril de 2021, a contagem no número de casos do vírus no país, desde que começou a pandemia, já ultrapassou 1 milhão. A Covid-19 já faz demasiadas vezes parte das nossas vidas que, frequentemente, nos deixa alegadamente anestesiados.
Um ano depois, também entramos no dicionário das vacinas. Até ao momento a mais falada, a mais polémica e a mais escrutinada é a da AstraZeneca. O país da América do Norte vai deixar de administrar, temporariamente, a vacina inglesa a menores de 55 anos.
Há opiniões divergentes dos mais variados especialistas mundiais que deixam a população receosa, sem muitas vezes saber o que fazer. Dissertações essas que envolvem a polémica das vacinas. As pessoas caem na desinformação e as conhecidas ‘fake news’ ganham força. Eis o medo que assola os governantes do Canadá e do mundo inteiro.
Convém também dizer que a equipa liderada por Justin Trudeau não tem dormido à sombra da bananeira, já que o país introduziu medidas para fornecer apoio aos canadianos através do ‘Canada’s Covid-19 Economic Response Plan’. Apoios que espelham bem o crescimento económico de um país desenvolvido e que tem vindo a aumentar os níveis de riqueza da população. Aliás, mais de 1,3 milhões de canadianos saíram da pobreza, segundo a pesquisa de Renda Canadiana de 2019 que revela um estudo que vem sendo feito desde o ano de 2015.
Quem também contribuiu para melhorar a vida dos cidadãos foi a autarquia de Brampton, sobretudo a vida dos residentes e proprietários de negócios, já que os impostos sobre imóveis na cidade podem ser pagos até 15 de dezembro. Medidas de excelência em tempos de pandemia.