
São Paulo, 13 ago (Lusa) – A Operação Lava Jato, desencadeada pelas autoridades brasileiras para apurar irregularidades na Petrobras, expandiu a investigação para a suspeita de vantagens indevidas (subornos) obtidas em contratos do Ministério do Planeamento, em várias ações realizadas.
A 18.ª fase da operação consistiu na execução de mandados de busca e apreensão em Brasília, Porto Alegre, São Paulo e Curitiba, e um de prisão temporária do ex-vereador Alexandre Correa Romano, do Partido dos Trabalhadores (PT, da Presidente Dilma Rousseff) no interior de São Paulo.
Correa Romano é acusado de arrecadar valores e vantagens indevidas de mais de 50 milhões de reais (12,8 milhões de euros) em contratos de crédito do Ministério do Planeamento.