(PEDRO CATARINO)
A segunda edição do Lisboa Open House atraiu quase 16 mil visitantes, um número superior aos mais de 13 mil registados no ano passado.
O projeto, que se realizou no primeiro fim de semana de outubro abriu ao público, gratuitamente, 60 edifícios de “grande valor arquitetónico”, segundo Patrícia Marques, coordenadora do evento.
De acordo com a organização, o edifício que recebeu mais visitantes foi o MUDE -Museu do Design e da Moda, que foi visto por 2897 pessoas. Seguiu-se o Museu da Eletricidade, que recebeu 1295 visitantes.O Palácio da Ajuda abriu as portas a 1290 pessoas e a Casa dos Bicosa 967. Já o Palácio Pombal, que alberga o centro CarpeDiem Arte e Pesquisa, atraiu 859 visitantes.
Muitos dos edifícios disponíveis para visita – do Museu dos Coches ao Teatro Nacional D. Maria II, do Cinema São Jorge aos Estúdios da RTP ou o Museu Bordalo Pinheiro– foram escolhidos pelos visitantes do ano passado, que deixaram sugestões dos espaços que gostavam de conhecer.
Os edifícios onde habitualmente não se pode entrar foram aqueles que atraíram mais visitantes.