
Lisboa, 03 mar (Lusa) – O antigo governador do Banco de Portugal revelou hoje que a dispersão do capital em bolsa seria a sua escolha para o futuro do Novo Banco, mas também vê com bons olhos fusões com outros bancos já presentes em Portugal.
“O que gostava mais era ver o Novo Banco cotado na bolsa no futuro”, afirmou aos jornalistas António de Sousa, à margem da apresentação do livro “BES, os dias do fim revelados”, escrito pela jornalista Alexandra Ferreira.
O responsável assinalou que uma eventual oferta pública de venda (OPV) teria que ser bem preparada e que não podia ser feita no imediato, apontando para um período sempre superior a seis meses.