
Washington, 29 jul (Lusa) – O norte-americano que admitiu ter morto Cecil, o leão mais famoso do Zimbabué, disse que o fez por estar convencido de que a caçada em que participava era legal e que tinha “todas as licenças” necessárias.
“Que eu saiba, tudo relacionado com a viagem foi legal e gerido de forma adequada”, salientou Walter James Palmer, dentista de profissão, num comunicado divulgado hoje por vários meios de comunicação norte-americanos e citado pela agência espanhola EFE.
Palmer, residente no estado norte-americano de Minnesota, sublinhou ainda que “não tinha ideia” da fama de Cecil, e que confiou na “experiência” dos guias profissionais para garantir uma “caçada legal”.