
A ponte Champlin é uma das maia concorridas na constante travessia do Saint-Laurent, no entanto, tem sido badalada nos meios de comunicação social devido aos constantes trabalhos de manutenção a quem sido sujeita.
É uma infraestrutura essencial para a vida quotidiana, laboral e económica da região, mas a história desta mal fadada ponte está ainda longe do fim. Se, num cenário hipotético, a ponte tivesse que ser encerrada por completo, o estado de constante engarrafamento nas restantes travessias pode vir a ser o cenário diário da travessia. Um estudo efetuado pelo Ministério dos Transportes do Quebeque revela que as filas de trânsito podem vir a alcançar uma extensão de 180 km onde ruas, avenidas e até autoestradas podem ser afetadas.
Tendo em conta tal facto o Ministério dos Transportes do Quebeque, a Agencia Metropolitana dos Transportes, as municipalidades afetadas, as sociedades de transportes públicos e outros agentes de transportes de bens e mercadorias, têm vindo a desenvolver um “plano de continuidade da missão de transporte” na eventualidade de uma falha na Ponte Champlin. A situação permanece na incerteza até a sua “substituição”, prevista para 2018. Isto por entre os restantes problemas que esta “nova” ponte acarretam, tais como a luta da portagem.