
Lisboa, 28 mai (Lusa) — Quando no domingo se concentrarem frente ao parlamento contra os cortes nos contratos com os colégios, os apoiantes do movimento Defesa da Escola Ponto vão dar expressão nacional a uma manifestação que foi acontecendo aos poucos, localmente.
‘Abraços’ às escolas em forma de cordão humano, largadas de balões, vigílias, protestos frente aos colégios, protestos em eventos públicos dos membros do Governo, milhares de cartas escritas e entregues ao ministro da Educação, primeiro-ministro e Presidente da República e alunos, professores e funcionários das escolas vestidos de amarelo a cada quarta-feira são alguns exemplos de ações desencadeadas pelo movimento ao longo do último mês.
Desde que o Governo anunciou que pretende reduzir já a partir do próximo ano letivo o número de turmas financiadas pelo Estado nos colégios através dos contratos de associação que o movimento que representa as escolas privadas tem contestado a decisão.