
Londres, 25 jul (Lusa) – Mais de 1,6 milhões de grávidas poderão ser infetadas com o Zika na América Central e do Sul na primeira onda da epidemia, revela hoje um estudo, que estima que dezenas de milhares de gravidezes possam ser afetadas.
Publicado na edição eletrónica da revista Nature Microbiology, o estudo estima que, no total, 93,4 milhões de pessoas sejam infetadas com o vírus na América do Sul e no Caribe nas primeiras fases da disseminação do vírus.
O estudo mostra também que o Brasil deverá ser o país com maior número de infeção, com mais do dobro dos casos de qualquer outro país, devido ao seu tamanho e à facilidade de transmissão.