
Redação, 29 mar (Lusa) — O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, escreveu uma carta à família de Raquelina Langa, afirmando que apesar da “curta” vida da jovem moçambicana, que aspirava liderar a ONU, o seu “legado será longo”.
Raquelina Langa, conhecida por defender os direitos dos jovens e ter perguntado ao secretário-geral das Nações Unidas como poderia chegar àquele cargo, morreu aos 20 anos, de doença prolongada, em Maputo, segundo informou a Rádio ONU no sábado, citando o professor que a acompanhou, no verão de 2014, à ONU, em Nova Iorque.
O secretário-geral das Nações Unidas escreveu uma mensagem de condolências à família citada hoje pela Rádio ONU em que escreve que “apesar da sua vida curta, o seu legado será longo”.