

André Godinho, de 34 anos, deixou um rasto de terror e morte no Algarve, no verão do ano passado. Ontem, o Tribunal de Albufeira condenou-o a 25 anos de prisão. Dois cúmplices do homicida – o amigo Cláudio Neves e a ex-namorada Inês Alfarroba – vão cumprir penas de prisão de 13 e 9 anos, respetivamente.
A soma das penas por cada um dos 18 crimes dados como provados, incluindo um homicídio consumado e outro tentado, sequestros, roubos e furtos, totalizava cerca de 80 anos de prisão, mas André acabou por ser condenado, por cúmulo jurídico, ao máximo permitido pela lei portuguesa: 25 anos de prisão. O condenado ouviu a sentença sem esboçar qualquer reação.