
São Paulo, 10 jan (Lusa) – Os militares brasileiros da Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti (Minustah) que estavam no país em janeiro de 2010 participaram em ações humanitárias após o terramoto que matou mais de 300 mil pessoas.
“Todas as atividades previstas anteriormente foram mantidas. O patrulhamento continuou a ser realizado para a segurança da população. Houve, no entanto, uma intensificação nas ações humanitárias, para reforçar a assistência”, afirmou o coronel de infantaria Eduardo Tura.
O coronel, que na época era o chefe da Seção de Pessoal do Batalhão de Infantaria de Força de Paz/ 11º Contingente afirmou que a maior dificuldade dos soldados após o terramoto foi o contacto com as suas famílias, devido às precárias condições infraestruturais.