Maputo, 04 nov (Lusa) – O Governo moçambicano negou hoje a existência de um plano para eliminar o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, e justificou as operações contra o maior partido de oposição com ameaças ao estado de direito e posse ilegal de armas.
Falando hoje numa sessão de perguntas ao Governo no parlamento, o ministro do Interior, Basílio Monteiro, disse que o executivo “não coloca e nem quer colocar como hipótese assassinar indivíduos, muito menos o líder da Renamo [Resistência Nacional Moçambicana]”.
O grupo parlamentar da Renamo acusou hoje o Governo de tentativa de assassínio do líder da oposição, ordenando operações nesse sentido às forças de defesa e segurança, ao mesmo tempo que lança apelos para o diálogo.