
Lisboa, 22 jan (Lusa) — O Governo e os parceiros sociais deverão subscrever hoje o acordo sobre o salário mínimo nacional (SMN), mas sem a assinatura da CGTP, que discorda dos benefícios concedidos às empresas nas contribuições para a Segurança Social.
O aumento do SMN para os 530 euros a partir de 01 de janeiro já tinha sido aprovado em dezembro pelo Governo, mas sem um acordo entre o executivo e os parceiros sociais.
O facto de não ter sido possível chegar a um consenso levou a que o Governo tenha decidido não manter para 2016 a manutenção do apoio [do desconto de 0,75 pontos percentuais] em sede de TSU para os salários que estivessem atualmente abaixo dos 520 euros.