
Soyo, Angola, 25 mai (Lusa) – O Governo angolano vai gastar 21,7 milhões de euros para fiscalizar a construção da central de ciclo combinado do Soyo, a cargo de um grupo chinês e que vai custar ao Estado quase 900 milhões de euros.
A informação consta de um despacho assinado pelo Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, autorizando o contrato para a fiscalização e assistência técnica desta empreitada às empresas DAR Angola Consultoria e Intel – Instalações Elétricas, sendo este um empreendimento considerado pelo executivo como fundamental para reduzir o défice energético do país até 2017.
A central, em construção e que vai aproveitar a produção de gás natural, permitirá garantir eletricidade à capital, Luanda, e ao norte de Angola, e só a fiscalização da construção custará 24 milhões de dólares (21,7 milhões de euros), de acordo com o mesmo documento, de 11 de maio, ao qual a Lusa teve hoje acesso.
