GOLEGÃ: NEGÓCIO DO CAVALO DÁ PINOTE NA CRISE

“A feira tem um impacto internacional grande” RUI MEDINAS Presidente da Câmara Municipal da Golegã
“A feira tem um impacto internacional grande” RUI MEDINAS Presidente da Câmara Municipal da Golegã
“A feira tem um impacto internacional grande” RUI MEDINAS Presidente da Câmara Municipal da Golegã
“A feira tem um impacto internacional grande”
RUI MEDINAS Presidente da Câmara Municipal da Golegã

Mais cavaleiros e criadores, mais animais inscritos, mais provas desportivas e mais visitantes, são as expectativas da organização da 38ª Feira Nacional do Cavalo, que começou ontem na vila da Golegã. Trata-se de um evento que faz movimentar a economia regional e que serve como palco de grandes negócios envolvendo cavalos puro-sangue lusitano, que podem custar entre 5mil a 250 mil euros.
Até 11 de novembro, a castiça vila ribatejana transforma-se na maior montra ibérica do mundo equestre, numa feira que junta a elite ligada à criação de cavalos puro-sangue e ao desporto profissional com as tradições rurais e um público que procura um negócio de oportunidade na feira franca de São Martinho.