Mais cavaleiros e criadores, mais animais inscritos, mais provas desportivas e mais visitantes, são as expectativas da organização da 38ª Feira Nacional do Cavalo, que começou ontem na vila da Golegã. Trata-se de um evento que faz movimentar a economia regional e que serve como palco de grandes negócios envolvendo cavalos puro-sangue lusitano, que podem custar entre 5mil a 250 mil euros.
Até 11 de novembro, a castiça vila ribatejana transforma-se na maior montra ibérica do mundo equestre, numa feira que junta a elite ligada à criação de cavalos puro-sangue e ao desporto profissional com as tradições rurais e um público que procura um negócio de oportunidade na feira franca de São Martinho.