GOLEADA FICOU NA BARRA

Extremo não marcava pela Seleção desde 2 de junho de 2012. (Bruno Pires)
Extremo não marcava pela Seleção desde 2 de junho de 2012. (Bruno Pires)
Extremo não marcava pela Seleção desde 2 de junho de 2012. (Bruno Pires)
Extremo não marcava pela Seleção desde 2 de junho de 2012.
(Bruno Pires)

A falsa ideia de não existirem impossíveis no futebol marcou ao de leve as horas que antecederam o triunfo fácil de Portugal, o qual colocou um ponto final nas poucas dúvidas que ainda existiam quanto à presença da Seleção no playoff de apuramento para o Mundial’2014.
Cada vez acontecem mais surpresas, é um facto,mas nos tempos que correm ainda é impossível que uma equipa amadora como o Luxemburgo possa ganhar a Portugal, para mais no nosso país. Em Coimbra isso confirmou-se para além de qualquer dúvida. Um jogo que se esperava tranquilo, foi-o do primeiro ao último minuto; uma vitória que se queria gorda, estilo 6-0, só não se verificou porque na barra ficaram três “golos feitos” (Coentrão, Nani e Hugo Almeida). Nem foi preciso jogar mais ou melhor do que na sexta-feira. Mais do mesmo bastou. A diferença é que Israel, pelo menos, soube defender.
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