
Lisboa, 05 mai (Lusa) — A Federação Nacional da Educação pediu ao Governo a criação de carreiras específicas para os trabalhadores não docentes e o fim da contratação de pessoas sem formação para acompanhar as crianças e adolescentes nas escolas.
Atualmente existem cerca de 60 mil trabalhadores não docentes nas escolas que tentam garantir o normal funcionamento dos estabelecimentos de ensino: “É o trabalhador que está na portaria, na vigilância dos recreios, nos laboratórios dos agrupamentos das escolas. É o trabalhador que está nos ginásios, nas bibliotecas. São as pessoas que estão nos refeitórios e nos bares”, enumerou o secretário-geral da FNE, João Dias da Silva.
A FNE está também preocupada com os psicólogos, o pessoal que dá apoio socioeducativo e toda a equipa que trata da gestão e administração escolar.