
Uma mulher de 57 anos com cancro terminal que planeou recorrer à eutanásia na quinta-feira, diz que lei a está a forçar a morte prematura.
A doente de Halifax, indicou que a legislação da morte medicamente assistida do Canadá precisa de ser melhorada. Audrey Parker foi diagnosticada com cancro da mama em 2016. Para a mulher o problema é que a lei diz que qualquer pessoa aprovada para uma morte com assistência médica deve estar consciente e mentalmente sã no momento em de acabar com vida se ficasse incapacitada de repente pela doença ou pela medicação que está a tomar. Ela diz que a lei deve ser mudada para permitir pedidos antecipados, o que faria com que a cuidadora pudesse administrar os medicamentos, mesmo que ela não fosse capaz de dar o consentimento. O governo já nomeou um painel de especialistas independentes para estudar a questão, e espera-se que o relatório seja apresentado no Parlamento em dezembro.
