
São Paulo, Brasil, 10 fev (Lusa) – O Governo do estado brasileiro do Espírito Santo anunciou hoje ter acusado 703 polícias militares pelo crime de revolta, numa resposta à paralisação destes agentes, que desde sábado não saem para patrulhar as ruas.
Como o direito à greve de funcionários públicos que trabalham armados, ou seja, das forças policiais, é proibida pela lei brasileira, se forem condenados estes militares poderão ser sujeitos a penas de entre oito e 20 anos de prisão.
A medida foi anunciada pelo secretário de Segurança Pública do Espírito Santo, André Garcia, que informou também que, do pagamento dos agentes serão descontados todos os dias em que eles não saíram dos quarteis para trabalhar.