Dois agentes da PSP estão obrigados a guardar, em permanência, a porta de casa de uma traficante de droga, em Vila Real de Santo António. Tudo porque a mulher, em prisão domiciliária, não tem telefone fixo em casa que permita a instalação de uma pulseira eletrónica.
A medida de coação da arguida – detida com outras seis pessoas, na quinta-feira, depois de uma operação policial que resultou na apreensão de cinco mil doses de droga – foi ordenada pelo Tribunal de Loulé, domingo. Enquanto a três homens (incluindo dois filhos da traficante) e uma mulher foi aplicada prisão preventiva e a outros dois termo de identidade e residência, a matriarca da família, de 43 anos, ficou em prisão domiciliária.