DESCONTOS NÃO PAGAM DESPESAS COM PENSÕES

O Governo vai continuar com austeridade (JOÃO MIGUEL RODRIGUES)
O Governo vai continuar com austeridade (JOÃO MIGUEL RODRIGUES)
O Governo vai continuar com austeridade (JOÃO MIGUEL RODRIGUES)
O Governo vai continuar com austeridade
(JOÃO MIGUEL RODRIGUES)

Os descontos dos trabalhadores e a contribuição das empresas já não chegam para pagar a despesa com as pensões da SegurançaSocial: por causa do aumento do desemprego e da redução dos salários, em 2014 esse sistema de previdência terá um buraco de 2,1 mil milhões de euros no sistema de pensões.A situação é tão grave que em 2040, muito antes do previsto, o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS), que serve de “almofada” para pagar as pensões futuras, já não terá dinheiro.
A Segurança Social terá, em 2014, encargos com pensões de 15,3 mil milhões de euros, mas a receita obtida com os descontos dos trabalhadores e das empresas limita-se a 13,2 mil milhões. Com esta receita, faltam 2,1 mil milhões de euros para pagar as pensões do regime geral.