
Coimbra, 23 out (Lusa) — O coordenador-geral do curso de Medicina em Cabo Verde, Fernando Regateiro, disse hoje que o novo mestrado será um “fator de equidade” no acesso à formação médica naquele país africano, promovendo o diálogo na comunidade lusófona.
Fernando Regateiro realçou hoje à agência Lusa que o Mestrado Integrado de Medicina (MIM), que arrancou oficialmente na Universidade de Cabo Verde (UniCV), na Praia, no dia 07, deverá “fazer do ensino médico uma ponte de diálogo” na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e na região ocidental de África.
O MIM terá de constituir-se como “fator de equidade no acesso à formação médica” naquele país da CPLP, cabendo-lhe ainda “assegurar capacidade formativa endógena”, bem como “atrair e congregar recursos humanos de diversas áreas do saber”.