Luanda, 13 fev (Lusa) – Nas prateleiras das grandes superfícies de Luanda apenas as primeiras filas estão preenchidas e falta de tudo um pouco, por entre os desabafos de clientes que se queixam que todas as semanas os preços sobem.
Numa ronda pelos principais hipermercados de Luanda, o título de capital mais cara do mundo ganha hoje redobrado valor com a crise do petróleo e as dificuldades na importação de vários produtos pela falta de divisas.
Numa das unidades da maior rede de hipermercados angolana, o grupo Kero, não se via arroz ou ovos, enquanto o leite é praticamente todo de uma marca portuguesa e chega aos 270 kwanzas por litro (1,5 euros).