
Lisboa, 12 jul (Lusa) – Investigadores contactados pela Lusa a propósito dos 20 anos da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa consideram que a organização está aquém das expetativas e defendem que vá mais longe, mas divergem no sentido do progresso.
“A CPLP é um instrumento de valor acrescentado para os Estados-membros, de outro modo há muito teria deixado de existir. Por outro lado, está muito aquém do que seria possível e desejável”, defendeu o diretor do Instituto Português de Relações Internacionais e Segurança (IPRIS).
Em declarações à Lusa a propósito do 20.º aniversário da CPLP, que se assinala no domingo, Paulo Gorjão disse que a organização lusófona deveria ir mais longe no plano político, de concertação diplomática ou na cooperação em outras organizações internacionais.
