A retoma da economia portuguesa está mais longe e é mais difícil. O boletim económico de verão do Banco de Portugal diz que a recessão será menos grave este ano, com uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 2%, contra os 2,3 previstos na primavera, mas a recuperação em 2014 será mais fraca e incerta. A instituição liderada por Carlos Costa cortou drasticamente as previsões de crescimento para 2014, passando de um crescimento de 1,1 para 0,3%. E mesmo este objetivo tem 59% de possibilidades de não ser alcançado, prolongando a recessão por mais um ano.