CORTES VÃO PROLONGAR A RECESSÃO

Carlos Costa insiste na necessidade de um acordo entre os partidos para acalmar os credores
Carlos Costa insiste na necessidade de um acordo entre os partidos para acalmar os credores
Carlos Costa insiste na necessidade de um acordo entre os partidos para acalmar os credores
Carlos Costa insiste na necessidade de um acordo entre os partidos para acalmar os credores

A retoma da economia portuguesa está mais longe e é mais difícil. O boletim económico de verão do Banco de Portugal diz que a recessão será menos grave este ano, com uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 2%, contra os 2,3 previstos na primavera, mas a recuperação em 2014 será mais fraca e incerta. A instituição liderada por Carlos Costa cortou drasticamente as previsões de crescimento para 2014, passando de um crescimento de 1,1 para 0,3%. E mesmo este objetivo tem 59% de possibilidades de não ser alcançado, prolongando a recessão por mais um ano.