

A matemática não permite ao FC Porto considerar positivo o ponto arrecadado na visita ao Zenit, mas, contas feitas e após tantos erros infantis, já é lucro o facto de os dragões saírem da Rússia com esperanças legítimas de atingir os oitavos de final da Champions.
Tal como a própria época do FC Porto, o jogo de ontem foi uma autêntica montanha russa,com altos e baixos. Os dragões começaram lá em cima, com o motor no máximo, pressionantes e revelando eficácia no passe, deixando sem espaço o trio ofensivo – destaque para Hulk – em que Luciano Spalletti colocou as fichas.