

Uma fiscalização da Inspeção-Geral das Atividades em Saúde arrasa a gestão dos agrupamentos de saúde da Região de Lisboa e Vale do Tejo que causou em 2010, prejuízos ao Estado no valor de 133 milhões de euros. Segundo o relatório da inspeção, ao qual o CM teve acesso, entre as irregularidades consta o pagamento indevido, entre 2009 e 2010, de 12 352 euros, a vários trabalhadores que tinham dois números mecanográficos.
A inspeção, realizada numa anterior gestão da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, detetou também uma trabalhadora que recebeu mais de 1500 euros de cobrança das taxas moderadoras, uma situação ainda por regularizar.