
Lisboa, 04 jan (Lusa) – Os dez candidatos presidenciais foram hoje unânimes sobre a utilidade do debate radiofónico alargado e respetivas prestações no mesmo, sendo conclusão geral a de que serviu para explicitar as diferenças e propostas de todos.
Ao cabo de quase quatro horas, entre a primeira entrada para as salas de caracterização nas instalações da Antena1 de Cabo Ruivo, Lisboa – da eurodeputada bloquista Marisa Matias, logo às 08:40 – e a chegada do calceteiro socialista “Tino de Rans” (Vitorino Silva), pelas 09:44 -, houve num contínuo desfile de carros, táxis e assessores.
“Dei o meu melhor, joguei um bocado à defesa porque não sou o candidato favorito”, afirmou o psicólogo Jorge Sequeira, após o debate, iniciado às 10:10, assumindo a omnipresente linguagem do “futebol de alta competição”, no qual já trabalhou e onde “quando as coisas não correm bem as pessoas têm de sair”, algo que deveria suceder em funções políticas.