Lisboa, 28 jul (Lusa) – O governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, considerou hoje que o organismo de avaliação independente do FMI fez um “trabalho menos cuidado” relativamente à situação do setor bancário português durante o programa de resgate da ‘troika’.
“A avaliação independente que é feita por um avaliador independente que fez um trabalho, no meu entender, menos cuidado, é a de que nós impusemos a nossa perspetiva ao FMI e que o FMI seguiu o Banco de Portugal”, afirmou Carlos Costa.
“Não tenho nenhum problema com o facto porque a História mostrará que a nossa posição era a correta”, acrescentou, em resposta às perguntas colocadas pela deputada do CDS Cecília Meireles durante a sua audição na comissão parlamentar de inquérito à recapitalização e gestão da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
