
Sydney, Austrália, 07 jul (Lusa) — A ministra dos Negócios Estrangeiros australiana, Julie Bishop, defendeu hoje a participação do seu país na Guerra do Iraque em 2003, após a divulgação de um relatório britânico que questiona os motivos do conflito.
Bishop disse aos meios de comunicação social australianos que a decisão foi tomada com base na informação disponível e lembrou que foi apoiada por diversos setores políticos.
As declarações da ministra surgem depois da revelação na quarta-feira do relatório de uma comissão britânica que refere que a invasão do Iraque, sob o argumento da existência de armas de destruição massiva, avançou com provas dos serviços secretos “não justificadas” e sem ter sido esgotada a opção pacífica.