AS MELHORES CIDADES DO MUNDO

Todos os anos são avaliadas as principais cidades do mundo e estabelece-se o ranking para as que apresentam a melhor qualidade de vida e as que se supõem mais seguras. Como tem sido prática, a Europa Ocidental continua a ser a parte do mundo que merece todas a preferências.

São 230 cidades escortinadas de todos os continentes e a que merece a eleição de melhor para se viver é Viena de Áustria. Seguem-se Zurique (Suíça), Auckland (Nova Zelândia), Munique (Alemanha) e Vancouver (Canadá).

A melhor cidade na América do Norte e que aparece no top 5 é, pois, do Canadá. Aparecem depois Toronto (15), Ottawa (17), Montreal (23) e, finalmente, a primeira cidade dos Estados Unidos, San Francisco na posição 28.

Na América do Sul aparece na melhor posição, mas no modesto posto 78, a capital do Uruguai, Montevideu. A melhor do Brasil é também a capital, Brasília na posição 106.

As cidades que apresentam os piores sinais de vida estão em África, Médio Oriente e na América Central, Port-au-Prince, no Haiti. As piores mesmo são Bagdade (Iraque) e Damasco (Síria).

No caso português, Lisboa aparece no lugar 42, um posto abaixo em relação ao ano passado, mas, imediatamente, melhor do que Nova Iorque e Tóquio. Mas se esta classificação representa a qualidade de vida, no que respeita a Segurança, Lisboa fica-se pela posição 59, num ranking liderado pela cidade do Luxemburgo, seguida de Berna, Helsínquia Zurique e Viena.

Por muitas voltas que se deem, é na Europa Ocidental que se encontram os maiores e melhores padrões de segurança e qualidade de vida.

É seguramente a parte do mundo que mais se preocupa com questões ambientais e distribuição de riqueza e para onde muitos sonham e ambicionam passar a sua vida.

Na América do Norte, o Canadá apresenta a melhor performance, fruto das políticas ambientais e de cidadania e também, muito provavelmente, pelas ainda fortes influências europeias no que se refere a questões culturais e hábitos de vida.

A Europa, que viveu duas guerras longas e desastrosas no século passado, soube recuperar e impor-se perante o mundo. Perdeu hegemonia militar, mas recuperou a influência económica e acima de tudo espalha educação e cidadania.

Perante todo este cenário e conhecedores das nossas origens e influências, podemos afirmar com rigor que, aqui no Canadá, estamos entre as duas partes mais perfeitas deste mundo, cada vez mais desigual.

A Direção