
Luanda, 10 mar (Lusa) – Angola vai deixar de beneficiar, a partir de 2018, do apoio do Fundo Global para o combate à malária, doença que no ano passado matou 5.102 pessoas entre os mais de 2,7 milhões de casos registados no país.
Em declarações hoje à agência Lusa, o porta-voz do Programa Nacional de Controlo da Malária (PNCM), Jaime Molossande, explicou que este tipo de apoio cessa face ao objetivo de Angola passar a país de rendimento médio.
O país passou a beneficiar, em 2005, do apoio do Fundo Global, um organismo internacional que apoia os países em desenvolvimento nos esforços de combate às grandes endemias, como a malária, tuberculose e HIV/SIDA.
