
Lisboa, 20 mai (Lusa) — O diretor-executivo da Amnistia Internacional Portugal saudou hoje a libertação, em Angola, do ativista Marcos Mavungo e apelou para que “outros prisioneiros de consciência” naquele país possam também ser libertados.
“Ficamos muito felizes e celebramos o facto, porque lutámos para este dia, para que ele tivesse liberdade. Consideramos o Marcos um prisioneiro de consciência e prisioneiros de consciência, um dia sequer que passem na prisão, já é tempo a mais”, disse o responsável da Amnistia Internacional Portugal, Pedro Neto.
O ativista angolano Marcos Mavungo foi hoje libertado, após cumprir mais de um ano de uma condenação a seis anos de prisão em primeira instância, revogada por decisão do Tribunal Supremo angolano.