ALTO COMANDANTE MILITAR DO CANADÁ NÃO VAI FICAR DEPOIS DE EXPIRAR MANDATO

O ministro da Defesa Nacional Peter MacKay olha, enquanto o tenente-Gen. Tom Lawson, à esquerda, responde a perguntas, depois de ter sido anunciado como o próximo chefe das Forças Armadas, no foyer da Câmara dos Comuns, no Parliament Hill, em Otava. 27 de agosto de 2012. The Canadian Press / Adrian Wyld
O ministro da Defesa Nacional Peter MacKay olha, enquanto o tenente-Gen. Tom Lawson, à esquerda, responde a perguntas, depois de ter sido anunciado como o próximo chefe das Forças Armadas, no foyer da Câmara dos Comuns, no Parliament Hill, em Otava. 27 de agosto de 2012. The Canadian Press / Adrian Wyld
O ministro da Defesa Nacional Peter MacKay olha, enquanto o tenente-Gen. Tom Lawson, à esquerda, responde a perguntas, depois de ter sido anunciado como o próximo chefe das Forças Armadas, no foyer da Câmara dos Comuns, no Parliament Hill, em Otava. 27 de agosto de 2012. The Canadian Press / Adrian Wyld
O ministro da Defesa Nacional Peter MacKay olha, enquanto o tenente-Gen. Tom Lawson, à esquerda, responde a perguntas, depois de ter sido anunciado como o próximo chefe das Forças Armadas, no foyer da Câmara dos Comuns, no Parliament Hill, em Otava.
27 de agosto de 2012. The Canadian Press / Adrian Wyld

A notícia surge com alguma surpresa e acontece num momento crítico para alguns níveis, mas tudo indica que o general Tom Lawson, principal comandante militar do país, disse ao governo que não vai continuar no cargo para além do outono, altura em que o seu mandato de três anos expira, noticiou a Citynews.

A partida de Lawson vai coincidir com a eleição federal e as decisões sobre a possibilidade de prolongar a contribuição do Canadá na coligação que está a lutar contra o grupo Estado Islâmico.

O Globe and Mail relata que o governo Harper está ativamente à procura de um novo comandante dentro das fileiras militares.

O próximo chefe do gabinete de defesa terá de gerir um orçamento militar mais reduzido, uma eventual extensão da missão da força aérea no Iraque, e talvez um novo cenário parlamentar, após a eleição federal no outono.