Lisboa, 04 jun (Lusa) – O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, reagiu hoje à recusa do PS em constitucionalizar um limite à dívida defendendo que esse compromisso não “mata a diferença” ou “inibe os partidos de se apresentarem ao eleitorado” com “propostas diferentes”.
“Não é esse tipo de compromisso que mata a diferença ou que inibe os partidos de se apresentarem ao eleitorado genuinamente com propostas diferentes para o futuro”, afirmou Pedro Passos Coelho aos jornalistas.
Na residência oficial, em Lisboa, o primeiro-ministro foi confrontado com a recusa do PS a um entendimento que constitucionalize limites à dívida pública e começou por responder que “os partidos quando se aproximam as eleições têm sempre mais dificuldade em assumir um espírito de compromisso e nós temos assistido a isso”.
