AZULEJOS DESCONTINUADOS SÃO NEGÓCIO E PROJETO DE EXPOSIÇÃO EM ‘MEIO-METRO’

LusaLisboa, 16 mar (Lusa) — Quatro irmãos tomam conta do espólio azulejos industriais descontinuados deixado pelo avô Joaquim Cortiço e mantêm um negócio de venda em Lisboa, enquanto alimentam a coleção privada da família de ‘meios-metros’, que querem expor um dia.

De cada padrão são guardadas 23 peças e como Tiago Cortiço explica: “são 20 azulejos para poder fazer um painel de meio metro, três são suplentes”.

O número total de padrões está por apurar porque há “paletes por abrir” no armazém em Alenquer e às quais “não se consegue chegar”, mas numa contagem já foram identificados mais de 900 padrões, adianta outro dos netos, Ricardo Cortiço.